Presentinho de Aniversário

Posso até está atrasada!!!!!Mas com certeza sou a primeira do ano que vem!!!!!kkkkkkkkkkkk Parabéns Amiga!!!!!!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O que esse olhar lhe transmite?

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012


Olá ! quanto tempo. Estou de volta com mais um projeto em fase de conclusão, sou quase uma especialista em psicopedagogia.
estou trazendo muita coisa legal sobre o tema pra compartilhar com vocês e é claro sem perder meu humor peculiar. um beijão.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

DESENVOLVIMENTO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA INFANCIA

Olá! Voltei!

Antes gostaria de desejar a todos um Ano Novo repleto de realizações pessoais e coletivas e muita luz e paz praa todos nós.
Retomo nossa conversa compartilhando um assunto que me provoca curiosidade. recentemente li um texto sobre o assunto, entitulado: Desenvolvimento das Relações Interpessoais. O texto foi escrito por Helen Bee, psicóloga, autora de vários livros sobre desenvolvimento humano, ela cita outros teóricos que embasaram seu trabalho. O tema é muito importante para quem deseja entender melhor o comportamento das crianças. Espero que gostem dos meus apontamentos. Caso queiram aprofundar o estudo busquem no livro "A Criança em desenvolvimento".
A autora coloca como de extrema importância a participação dos pais no desenvolvimento do comportamento interpessoal, quando estes percebem a agressividade e a dependência dos filhos, sentem-se compelidos a controlar na busca de um comportamento aceitável, mas ignoram o fato de que o problema da socialização da criança está sempre presente para todos os pais.
Estudos e pesquisas realizados por H. Shaffer e P. Emerson observou o comportamento dos bebês até 18 meses concluindo que estes estabelecem ligações afetivas e dependência diferentes em cada fase do seu desenvolvimento.
A primeira fase chama-se Ligação Afetiva Indiscriminada. Nesta fase que dura por volta dos 7 meses de idade, o bebê protesta quando é deixado só não importando com quem esteja. Em seguida vem a fase da Ligação Afetiva Específica, começa por volta dos 7 meses até 1 ano aproximadamente. Nesta fase o bebê liga-se a uma única pessoa, comumente a mãe. o medo de estranhos geralmente aparece aproximadamente um mês depois que a criança começou a mostrar esta ligação afetiva específica. A última fase denominada de Ligações Afetivas Múltiplas a criança começa a mostrar uma expansão da mesma primeiro em relação a uma pessoa depois a diversas outras. No estudo de Schaffer e Emerson apenas 13% dos bebês permaneceram afetivamente ligados a uma ú ica pessoa aos 18 meses de idade.
Importante lembrar que todos estes estágios são aproximados e que diferem também quanto a força e a intensidade das ligações afetivas.
Estudos realizados por Ainsworth distingue 3 grupos de bebês e suas ligações: ligação segura, ligação insegura e o "desligado". Bebês inseguramente ligados choram muito mesmo no colo da mãe. Existem as crianças que nunca desenvolveram uma ligação afetiva com suas mães ou outra figura adulta. Há crianças que agarram, tocam, abraçam, quer sentar no colo, mostram suas ligações afetivas e dependência em relação à professora do maternal. Outras buscam a atenção e a aprovação de suas atividades mas não necessitam de contato físico.
Baseada em Ainsworth a autora apresenta a seguinte pergunta? A criança que aos 2 anos mostra um padrão de ligação afetiva através do contato físico, será altamente dependente do adulto? No decorrer da pesquisa foi possível anotar que há apenas uma consistência entre os homens quanto à dependência e passividade. Não se pôde concluir que não há um traço subjascente que unifica o comportamento do indivíduo, da Infância à Idade adulta. O que se sabe é que não é possível discriminar tal traço, e que a consistência comportamental é maior para as mulheres do que para os homens.
A pesquisa de Schaffer e Emerson enuncia algumas conclusões a respeito dos fatores relativos à força da ligação afetiva da criança com sua mãe. descobriram que bebês cuidados exclusivamente pelas mães eram um pouco mais fortemente ligados à elas; o tipo de estimulação não parecia ser muito importante; E ainda crianças que tinham muitas pessoas cuidando delas formavam um maior número de ligações afetivas, evoluiam mais rapidamente de um estágio para outro. Conclui que há uma conexão entre o comportamento materno e a qualidade da força da ligação afetiva que o bebê desenvolve com ela.
No que diz respeito a agressividade no desenvolvimento do comportamento interpessoal, Florence Goodenough que desenvolveu um estudo baseado nos diários coletados pelas mães que anotavam todos os indícios de agressões dos seus filhos, durante o período de 2 a 5 anos.
Neste estudo apresentou que as crianças mais velhas experimentavam or mais tempo os efeitos decorrentes de sua agressão. Elas ficam de mau humor ou parecem sentir ressentimentos por mais tempo que as crianças menores; os acessos de raiva diminuiram durante este periodo e são bastante raros depois dos 4 anos; as crianças mais velhas, especialmente as com mais de 3 anos são mais passíveis de se vingarem de outras crianças, ou mesmo dos adultos, de sentirem que foram tratadas injustamente, como quando lhe tiram um brinquedo; os motivos para a agressão parecem mudar nestas idades.
Muito frequentemente, crianças pequenas (2 a 3 anos) são agressivas após conflitos com os pais nos quais os pais impõem sua autoridade. As crianças maiores (4 a 5 anos) são mais inclinadas a mostrar sua agressão depois de conflitos com os irmãos, companheiros de brinquedos, o que mostra, novamente, a mudança do foco em relação aos adultos para os companheiros, a qual ocorre por volta dos 4 a 5 anos. Quanto a opinião do senso comum de que meninos são mais agressivos que as meninas, o estudo coloca que nem sempre. Havendo variações dentro de cada sexo.
Dentre os fatores que interferem na agressividade aponta-se para todas as idades é algum tempo de frustação. Outro fator e a recompensa. Crianças que forma recompensadas por exibirem respostas agressivas, mostram um aumento na agressividade. Um outro aspecto observado no estudo refere-se as situações familiares reais. Mostra que as crianças que são rejeitadas podem se mostrar altamente agressivas.

sábado, 30 de outubro de 2010

PRA SE DIVERTIR

(Sintomas De Pobreza)
1- Levar sopa na garrafa térmica.
2- Tomar cerveja em copo de requeijão
3- Esquentar a ponta da Bic pra ver se ela volta a escrever
4-Andar pendurado na porta do ônibus
5- Lamber a tampa metálica do yogurte
6- Colocar bombril na antena da televisão
7- Entrar de loja em loja perguntando os preços e dizer pro vendedor" só to dando uma olhadinha, qualquer coisa volto mais tarde"
8- Pedir pro marido ir ao supermercado comprar pouca coisa e mandarele trazer sacola plástica para botar lixo
9- Ficar balançando lâmpada queimada, para ver se volta a funcionar
10- Ir trabalhar de bicicleta, e dizer que é pra manter a forma
11- Aproveitar garrafa plástica de refrigerante pra botar água na geladeira
12- Secar tênis atrás da geladeira
13- Dar presente embrulhado com papel das casas Bahia
14- Receber visita e mostrar toda a casa
15- Amarrar perna de óculos com arame
16- Usar fundo de garrafa descartável, para colocar plantas
17- Lamber ponta de borracha, para apagar erro
18- Usar prendedor de roupa para manter fechado saco de açúcar, arroz, farinha etc
19- Jogar algodão na árvore de natal para dar efeito neve
20- Passar cuspe no cotovelo ressecado para amaciar
21- Guardar sobras de sabonete para fazer uma bola só
22- Colocar plástico em cima do telhado para evitar goteira
23- Mascar chicletes 3 horas seguidas até ficar branco e sem gosto
24- Aproveitar sobra de carpete para fazer tapete
25- Esticar a língua para lamber o fundo do copo do iogurte
26- Passar o fio dental e depois cheirar para ver se o dente está podre
27- Tirar cera do ouvido com chave do carro e tampa de caneta
28- Passar óleo queimado no cachorro para acabar com a sarna
29- Fazer barra de calça com fita crepe
30- Entrar em loja de 1,99 e querer achar um presente legal
31- Subir na laje para mexer na antena e ficar gritando lá decima: "Melhorou"
E quem não fez nenhuma dessas coisas que atire a primeira pedra.
KKKKKKKKKKKKKKKK

MENSAGEM DE DEUS

Alegria é Remédio
Edilson Ramos
www.otimismoemrede.com
A medicina tem comprovado que pelo menos 20 minutos de bons pensamentos, afeta o sistema imunológico das pessoas.
Os anticorpos tornam-se mais resistentes, tornando as pessoas saudáveis.
O interessante é que a Bíblia diz isso.
Como sempre a Palavra de Deus está sempre à frente da sabedoria humana.
Em Provérbios 17:22 está escrito: "O coração alegre é bom remédio".
A alegria de Deus em nossas vidas é saúde.
Possamos então pensar em coisas boas, em coisas que edifiquem, em coisas que inspirem...
Não tenhamos maus pensamentos.
Não sejamos daqueles que sofrem antecipadamente, através de perigos imaginários.
Tenhamos a mente de Cristo.
Aquele pensar que visa a glória de Deus.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SUGESTÃO DE ATIVIDADE



Olá amigo visitante. Obrigada por sua visita.





Trago aqui uma sequência didática como sugestão para seus alunos:

  • objetivo: produzir texto narrativo a partir da leitura de imagens observando a sequencia lógica das cenas e os personagens nela existentes.
  • Público alvo: 1º ao 3º anos das series iniciais
  • Duração: 50 minutos
  • Material: cópias da atividade
  • Desenvolvimento:
  1. preparação da turma: inicialmente explique que a produção textual é um momento importante para avaliar o que já sabemos evitando evidenciar o erro, valorize o que eles já sabem. essa conversa inicial reflete no tempo que ele vai dedicar a tarefa;
  2. Explicação da consigna: Uma consigna (enunciado) claro é importante para o aluno. Distribua as cópias e peça para que a partir da sequencia das imagens criem um texto narrativo. Talvez haja a necessidade de explicar o que é um texto narrativo.
  3. Intervenções: aqueles alunos com mais dificuldades para escrever devem ser chamados para formar o texto oral e assim vc poder entender depois o que escreveu. Evite as censuras deixe-o a vontade para escrever, em outro momento fará as correções.
  4. Observações: Uma atividade como essa deve proporcionar um momento de reflexão sobre a escrita. Uma das grandes dificuldades das crianças está centrada na falta de entendimento de que a escrita é uma representação da fala, portanto, se pretendemos que ele escreva não será fazendo correções o tempo inteiro que ele vai gostar de escrever, conquiste-o.
  5. Lembrete: O professor deve criar, portanto isso é só uma idéia!

Beijos

sábado, 5 de junho de 2010

Sugestão de Atividade HISTÓRIA EM QUADRINHOS




Oi! olha só que sugestão bacana.


Meus alunos do 3º ano adoraram e eu ainda mais!




A atividade foi proposta com a finalidade de ver o que o aluno compreendeu sobre as características de uma história em quadrinhos.

Desenvolvimento:




1. Levantamento dos conhecimentos prévios; O que sabemos sobre história em quadrinho?


2. Sistematização: Oraganizar as idéias apresentadas



3. Produção coletiva: colocar no quadro uma sequencia simples de cenas com os balões para escrevermos o diálogo. Nesse momento questionar e tirar dúvidas sobre as características da história em quadrinho. A sequencia das cenas, a formatação dos balões, a escolha das falas, tudo isso e algo mais deverá ser abordado.



Esse foi o modelo desenhado no quadro, para dar o ponto de partida.

Lembrem-se essa é só uma idéia. O professor deve criar. Boa sorte!